Melhorar a qualidade de vida das pessoas por meio da transformação digital das organizações e da inclusão tecnológica.
VisãoSer um dos líderes digitais mais inovadores da América Latina.
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Sofis Solutions nasceu em 2005, na cidade de Montevidéu - Uruguai.
Desde a sua criação, a o principal impulsionador foi e continua sendo a qualidade.
Isso se aplica a processos, produtos e relacionamentos com o meio ambiente.
O internacionalização da empresa Esse era um dos objetivos da fundação. Numa primeira fase, expandiu-se a partir do Uruguai e, numa segunda fase, abriu escritórios em países da América Latina. Atualmente, possui escritórios em Montevidéu, Panamá, El Salvador e Equador.
CMMI-DEV-3
Mais informaçõesPrêmio Nacional de Qualidade
Mais informaçõesISO 9001:2015
Sistema de Gestão da QualidadeISO 37001:2016
Sistema de Gestão AntissubornoISO 14001:2015
Sistema de Gestão AmbientalSofis Solutions integra princípios ambientais, sociais e de governança (ESG) em sua gestão e operação, promovendo a sustentabilidade por meio da Transformação Digital. Sua abordagem estratégica prioriza a eficiência energética, a inclusão digital e a transparência no governo digital, contribuindo para o desenvolvimento responsável das organizações.
Patrulhas Digitais, Sistema Equatoriano de Informação Bovina, Easy Budget UY, Portfólio Digital, Aplicativo SIGES para Professores, Aplicativo SIGES para Pais.
Saber maisÉ uma iniciativa da Sofis Solutions, da Divisão de Soluções Inteligentes, que impulsiona a adoção da inteligência artificial como motor-chave para a eficácia e a efetividade na era inteligente.
Integra tanto processos administrativos quanto operacionais, promovendo uma evolução organizacional onde a tecnologia amplifica o conhecimento, otimiza decisões e gera valor de forma sustentável e inclusiva.
Mais informaçõesMontevidéu, 28 de dezembro de 2023.
O papel da inovação e da tecnologia no Censo 2023 do Uruguai.
María Pérez mora na localidade rural de Cuaró, em Artigas. Ela faz parte dos 4% dos uruguaios que vivem na zona rural e que participaram do Censo 2023. Preencheu o formulário do Censo web, e um dia Juan Martínez, um recenseador, a visitou. Ela disse que já havia feito o censo pela internet, mostrou o código de finalização e seus dados foram registrados.
Este ano, pela primeira vez na história do Uruguai, o Instituto Nacional de Estatística (INE) digitalizou parte do processo censitário, com o formulário do Censo web, que permitiu aos usuários responder ao questionário a partir de computadores ou dispositivos móveis.
Este foi o censo com maior incorporação de tecnologia da história do país, e dois meses após o encerramento da operação de campo, foram apresentados os dados preliminares, informaram as autoridades do INE durante o evento realizado no Auditório Adela Reta, em Montevidéu.
Seis em cada dez lares uruguaios escolheram esse método para completar o censo, o que permitiu agilizar os tempos e processos de coleta de dados. Ou seja, 60% dos lares optaram pelo formulário online.
O Uruguai foi o país da região com o maior número de pessoas recenseadas por meio digital, o que marcou um marco e uma mudança na forma de coletar e administrar os dados censitários.
Os recenseadores completaram o processo com aqueles que preferiram a pesquisa de forma tradicional, registrando os dados das pesquisas digitais por meio dos códigos de finalização. Diego Aboal, diretor do Censo 2023, agradeceu a participação da população: “que dedicou mais de 1 milhão de horas para que o censo se tornasse realidade. Obrigado por nos fornecer informações vitais para um futuro melhor para o Uruguai”, disse.
3,4 milhões de pessoas
Na segunda-feira, 27 de novembro, o INE apresentou os primeiros dados preliminares do Censo 2023, que revelaram “a foto do Uruguai”, como destacou o jornalista Daniel Castro, apresentador do evento.
O dado mais esperado, revelado por Aboal, foi que a população é de 3.444.263 pessoas, sendo 52% mulheres e 48% homens, com idade média de 38 anos.
Os dados mostraram que o crescimento populacional desde 2011 (ano do último censo) foi de 1%.
Segundo Isaac Alfie, presidente da Comissão Nacional do Censo, existem 822 pessoas com mais de 100 anos no país, e mais de 26.000 com mais de 90, enquanto as pessoas entre 0 e 14 anos representam 18% da população.
Mas como esses números foram obtidos? Quais foram as ferramentas, processos, tecnologias e pessoas que permitiram levantar esses dados?
De acordo com o diretor do Censo 2023, os censos nacionais estão entre os maiores projetos logísticos em tempos de paz. Recrutar, selecionar e coordenar o trabalho de milhares de pessoas em campo, sistematizar as informações e otimizar as tarefas para que levem o menor tempo possível são alguns dos desafios a serem resolvidos. Isso exige uma abordagem multidisciplinar e com múltiplos atores — e a Sofis Solutions fez parte disso.
Coleta de dados
Desde o início do processo, a Sofis Solutions trabalhou junto ao Instituto Nacional de Estatística e outros atores na definição, implementação e execução dos diferentes processos. Para Matilde López, Coordenadora de Serviços da Sofis, essa experiência foi um grande desafio que permitiu conhecer de perto o processo do Censo.
Um dos primeiros desafios foi incorporar um componente que permitisse à população preencher o formulário do Censo online. Essa é uma modalidade inovadora no Uruguai, embora já tenha sido utilizada em outros países da região.
Além dos aspectos técnicos, surgiram desafios como garantir a unicidade dos domicílios e das pessoas recenseadas, correlacionar os formulários com os dados do pré-censo, monitorar a cobertura, garantir a compreensão das perguntas, usabilidade e acessibilidade da web, segurança da informação armazenada e proteção dos dados pessoais dos recenseados, entre outros.
Para digitalizar o formulário do Censo, baseado nas planilhas tradicionalmente utilizadas pelo INE, trabalhou-se em equipe para criar uma experiência de usuário amigável, acessível e intuitiva, “para que qualquer pessoa pudesse utilizá-la”, destacou López.
Foi criada uma página web responsiva, projetada para uso tanto em computadores quanto em dispositivos móveis. Um dos focos principais foi melhorar o tempo necessário para o preenchimento.
Santiago Atella, diretor da Sofis Solutions, explicou que foi usada uma arquitetura baseada em microsserviços, utilizando o stack Java Quarkus. Essa arquitetura oferecia vantagens fundamentais para o projeto, como baixo acoplamento, alta coesão, escalabilidade automática e uso eficiente de recursos, seguindo a metodologia GreenSofis. A proposta foi avaliada por consultores especializados.
Recrutamento de recenseadores
Um censo exige milhares de pessoas trabalhando. O recrutamento, a seleção e a atribuição de cargas de trabalho foram aspectos a serem resolvidos pelo INE. A seleção foi feita por meio de formulários simples de inscrição. Com base nos dados fornecidos, como local de residência, nível de escolaridade e outras variáveis, o processo foi automatizado por meio de algoritmos de otimização para gerar a melhor alocação dos mais de 5.000 recenseadores que trabalharam no censo.
O sistema foi integrado com uma solução de bot via WhatsApp®, usada para confirmar disponibilidade, validar dados fornecidos e comunicar as sessões de capacitação. Esse mecanismo automatizado entrava em contato com os candidatos, solicitava informações e as integrava à ficha de inscrição, facilitando posteriormente a contratação e a organização dos treinamentos prévios.
Atribuição de carga de trabalho
A atribuição de cargas de trabalho constitui um problema matemático complexo que leva em conta variáveis como local de residência, dados do pré-censo, georreferenciamento das moradias, domicílios que preencheram o censo online, reatribuições de tarefas, entre outras. Esse processo foi dividido em planejamento das áreas de atuação de cada recenseador e programação diária de endereços. Assim, os recenseadores tinham áreas de trabalho com cargas equilibradas. Os endereços eram organizados por períodos de tempo para facilitar o trabalho e agir de forma proativa frente a diferentes situações.
Esse processo também enfrentou desafios como a necessidade de estratégias diferentes para zonas rurais e urbanas, áreas de difícil acesso, uso de dispositivos especiais em locais com problemas de segurança e cobertura de regiões onde não houve candidatos para o censo.
Monitoramento de avanços e encerramentos
O sistema incorporou uma ferramenta de monitoramento do trabalho e do avanço da cobertura. Para isso, foi definido um conjunto de indicadores pelo time do Censo, implementado em uma solução de monitoramento. Essa solução também incluía visualização geográfica de avanços, alocações e disponibilidade, o que facilitou a gestão pelas equipes técnicas e supervisores de campo. Além disso, essas ferramentas se integraram a outros sistemas relacionados ao Censo para gerar indicadores e dados consolidados.
Segundo Gustavo Cirigliano, coordenador do projeto do Censo na Sofis Solutions, “isso foi possível graças ao trabalho conjunto e coordenado entre as equipes técnicas do Instituto Nacional de Estatística e da empresa. Este projeto também está alinhado com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, especialmente o ODS 17, que define como meta a proporção de países que realizaram pelo menos um censo nacional de população e moradia nos últimos
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